esse ano eu fiz o que foi preciso.
e como tudo o que eu me proponho a fazer com empenho, fiz extremamente bem feito, daquele jeito assustadoramente neurótico que só quem sabe que não tem outra escolha faz. esse ano eu comprovei mais uma vez — não que precisasse, mas a gente esquece — o peso denso das minhas escolhas, de um jeito triste e bem pedra-pedra…
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